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Orientações importantes para criação de uma loja virtual

Atualizado: 7 de out. de 2022


O comércio eletrônico ou e-commerce tem se expandido de maneira exponencial no mercado brasileiro. Essa expansão é decorrência da praticidade e da comodidade, já que o consumidor pode adquirir produtos a qualquer hora do dia, nos sete dias da semana e de qualquer lugar do mundo, inclusive com melhores preços.


Contudo, o empreendedor on-line deve ter foco nos pontos que serão avaliados neste artigo para evitar prejuízos e ser bem-sucedido na implementação de sua loja virtual, que é um dos canais do e-commerce.


Inicialmente, é necessário o registro da marca (INPI), do domínio (registro.br) e em formalizar a empresa para evitar futuros problemas (fisco, consumidores, etc).


Além disso, será necessário analisar a plataforma que será hospedada a loja on-line. Atualmente, existem várias plataformas especializadas em ajudar as pessoas a montarem suas lojas virtuais, oferecendo hospedagem, armazenamento na nuvem, layouts prontos, etc. É interessante pesquisar e observar qual se adapta melhor ao produto e a verba financeira inicial.


Já com relação aos meios de pagamento, há no mercado brasileiro empresas que oferecem um suporte amplo desde a disponibilização até o oferecimento de serviços antifraude. O empreender deve observar se a empresa se adapta às necessidades do seu negócio, do seu público quanto aos meios de pagamento oferecidos (cartões de credito, débito, boletos) e se as tarifas são atrativas sobre as transações. É importante avaliar os sistemas de segurança (para tentar impedir fraudes). Aliás, a utilização de um sistema que impeça golpes evita prejuízos diários, pois a análise dos dados do comprador e demais peculiaridades é realizada no momento da finalização da compra para autorizá-la ou não (uso de cartões de crédito roubados ou clonados).

Nesse contexto, a inclusão de sistemas para proteção dos clientes e do negócio contra crimes cibernéticos é essencial. Utilizar um antivírus atualizado, firewalls, implementar controles de acesso as informações importantes, realizar backups profissionais e bloquear sites maliciosos são as primeiras barreiras de defesa e que podem ser implementadas com um baixo custo.

Outrossim, o consumidor tende a pesquisar muito antes de adquirir os produtos na internet, por isso, o marketing é imprescindível. Assim, não adianta montar um negócio on-line maravilhoso sem ter um plano de marketing digital focado e estruturado para atrair público alvo, pois o objetivo é alavancar as vendas e obter lucratividade.

Igualmente, o empreendedor não pode esquecer o “calcanhar de Aquiles” do e-commerce: a logística. O cliente também é fidelizado pela logística. Escolher parceiros que tenham infraestrutura adequada e que possam atender as demandas do negócio deve ser o foco no momento da contratação do operado logístico. Os correios são uma opção mais acessível e que atendem em todas as regiões do Brasil.

Outro fator que deve ser analisado e ser implementado é a proteção dos dados pessoais dos clientes, fornecedores e colaboradores no comércio eletrônico. A Lei Geral de Proteção de Dados, apesar de ser recente, será um diferencial e irá penalizar as empresa que não se adequarem às diretrizes legais, que forem displicentes com a privacidade e com proteção das informações pessoais. Dessa forma, é interessante realizar o mapeamento de quais dados são coletados, a finalidade, quem são os terceiros que terão acesso a base de dados e o motivo, como serão armazenados, quando e de que forma serão eliminados, como o titular dessas informações poderá ter acesso aos seus dados e a outras informações relevantes, etc. O gestor do e-commerce ter ciência de como ocorre o fluxo de dados em sua operação irá ajudar na implementação à LGPD.


Enfatizo que a operação deve estar em conformidade às legislações que incidem nesse segmento - Lei do E-commerce, Código do Consumidor, Lei do Marco Civil, entre outras – para evitar aborrecimentos, prejuízos, mas principalmente a judicialização.


Além disso, as relações comerciais do empreendedor virtual com seus fornecedores, parceiros e clientes devem ser pautadas em contratos bem redigidos, com uma linguagem clara, objetiva e sem juridiquês. Salienta-se ainda, que nos contratos de adesão, como nos Termos de Uso, Avisos de Privacidade e Termos e Condições de Venda serão acessados por uma gama enorme de pessoas de diferentes classes econômicas, sociais e culturais, assim, além da linguagem simples e acessível, devem ser elaborados de forma personalizada ao negócio e disponibilizados em local bem visível na loja on-line.

Por fim, é importante a criação de um canal para que os consumidores interajam com a empresa, se necessário. Uma central de atendimento com colaboradores cientes das informações importantes do negócio, solícitos, disponibilizando um atendimento rápido, eficaz, irá fidelizar os consumidores.

Espero que as orientações ora apresentadas auxiliem os empreendedores a criarem a sua loja virtual de forma mais segura e adequada.

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