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Quais são as fraudes mais comuns no e-commerce

Atualizado: 7 de out. de 2022


Segundo estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) em 2.019 a cada 26 compras em uma loja virtual, ao menos uma é realizada por um fraudador.


Assim, saliento que prevenção e o combate as fraudes são assuntos críticos e estratégicos para um e-commerce proteger os consumidores e o seu negócio. Dessa forma, é de suma importância que os empreendedores e empresários tenham ciência das fraudes mais comuns que ocorrem em uma loja virtual:

  • Utilização de cartões clonados para efetuar compras ou o uso pelo criminoso de cartões roubados/furtados;

  • O phishing é a utilização da mesma identidade visual de uma loja on-line para enganar os consumidores e fazê-los acreditar que é a loja original para obtenção de dados, inclusive os bancários, para cometer ilícitos ;

  • A autofraude é realizada pelo consumidor de má-fé que adquire o produto e depois não reconhece a compra Em virtude de ser uma fraude recorrente no comércio eletrônico, as administradoras de cartão de crédito, as intermediadoras de pagamento, começaram a monitorar os clientes que têm esse comportamento;

  • A fraude amiga é a compra realizada por alguém próximo ao titular do cartão de crédito, que tem acesso aos dados (login e senha). Contudo, quando a fatura é recebida pelo titular, este não reconhece a compra;

  • No password cracking o cibercriminoso furta a senha e acessa a conta do consumidor para alterar o endereço de entrega para receber a mercadoria. Quando o e-commerce tem ciência desse fato, na maioria das vezes, já enviou a mercadoria para o endereço informado;

  • Os malwares consistem em códigos maliciosos adicionados a softwares originais, são programas ou códigos utilizados para invadir o servidor e danifica-lo, para interferir no funcionamento normal da máquinas, para espionar, acessar dados de uma loja virtual com a finalidade ilícitas.

Existem outras fraudes, todavia, as citadas são as mais recorrentes.


Enfatizo que o receio e o medo de ser vítima de um golpe pela web ainda é um dos principais motivos das pessoas optarem pela compra nas lojas físicas. Desse modo, enumero algumas orientações para contribuir com a segurança digital no comércio eletrônico, levando em consideração que é um ambiente inseguro:

  • O site da loja virtual deve ser hospedado em uma plataforma reconhecida no mercado, pois essas empresas tendem a adotar medidas de cibersegurança;

  • Obter um certificado digital para criptografar e descriptografar os dados que transitam nas operações realizadas no meio virtual é crucial, garantindo que se os dados forem interceptados essas informações não poderão ser usadas de forma fraudulenta;

  • Sempre criar senhas difíceis de serem descobertas para serem utilizadas pela administração do website e lembrar de alterá-las com frequência;

  • Quanto mais informações do cliente, mais responsabilidade terá o e-commerce para proteger dos dados. A primeira etapa é avaliar quais são os dados necessários para finalizar a compra, inclusive analisar se é necessário armazenar as informações dos dados do cartão do cliente, sendo que o formulário poderá ser o do próprio gateway ou do intermediário de pagamento;

  • Contratar um gateway ou intermediador de pagamento reconhecido no mercado pela seriedade, pela estrutura segura, pelo suporte adequado e rápido quando for necessário;

  • Os selos de segurança de instituições creditadoras são essenciais no website. Eles costumam estar sempre no canto inferior e oferecem credibilidade ao e-commerce;

  • Realização de treinamentos constantes dos colaboradores para que ocorra a conscientização, para que todos saibam que jamais devem revelar informações sigilosas dos clientes, do negócio, dos colaboradores, seja por e-mail, mensagens ou qualquer outro meio de comunicação que possa ser interceptado;

  • Existem no mercado empresas especializadas em sistemas antifraudes, que através de redes neurais e outras técnicas de inteligência artificial analisam os dados dos clientes coletados com o objetivo de cruzar informações e comprovar legitimidade da informações;

  • É importante informar aos consumidores e visitantes da loja virtual que tenham cuidados com os seus dados pessoais, que não forneçam a terceiros, que mantenham o antivírus sempre atualizado em seus dispositivos eletrônicos.

Reforço que investir em cibersegurança no comércio eletrônico é fundamental para obter a credibilidade e a confiança do consumidor, além de ser uma exigência legal.

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